Campanha - Doação de Orgãos

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Dobra o número de transplante

realizado no Brasil, mais de 69

mil ainda aguardam na fila.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

É errado doar órgãos?

A doação de órgãos é um procedimento médico moderno que não é especificamente mencionado na Bíblia. Algumas pessoas se opõem a ele simplesmente porque é "novo" e "diferente", mas esta não é a base correta para julgar a questão. Deus deu ao homem a capacidade de pensar e inventar (veja Gênesis 4:20-22), e nunca condenou o progresso tecnológico em si.

O homem pode usar sua capacidade imaginativa para o mal. Quando o faz, é condenado por Deus (Gênesis 6:5). Mas ele também pode usar esta capacidade para o bem, como pode ser claramente visto em muitos modos de transporte que podem ser usados para espalhar o evangelho, sejam barcos ou carros da era do Novo Testamento, quer bicicletas, automóveis e aviões de nosso tempo.

POR QUE DOAR?

A carência de doadores de órgãos é ainda um grande obstáculo para a efetivação de transplantes no Brasil. Mesmo nos casos em que o órgão pode ser obtido de um doador vivo, a quantidade de transplantes é pequena diante da demanda de pacientes que esperam pela cirurgia. A falta de informação e o preconceito também acabam limitando o número de doações obtidas de pacientes com morte cerebral. Com a conscientização efetiva da população, o número de doações pode aumentar de forma significativa. Para muitos pacientes, o transplante de órgãos é a única forma de salvar suas vidas.

Número de pessoas que aguardam transplante

Nos últimos seis anos o número de transplantes cresceu de 56,41 para 81,09 por milhão de habitantes, um acréscimo de 44%. Os estados que mais realizaram o procedimento foram São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul. Entretanto, a quantidade de pessoas que aguardam por um órgão é enorme, revelando que o Brasil ainda está longe de cumprir as metas de doação. Somente os pacientes que esperam um rim, ultrapassam a marca de 34 mil pessoas. “Estamos entre os três maiores do mundo em número total de transplantes, mas não em captação de órgãos. Depois de um processo de apagão que durou quatro anos chegamos a 6,2 doadores /milhão de habitantes em 2007”, comentou Abrahão Salomão Filho, coordenador nacional do Sistema de Transplante.